quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

GRUPO DASS DOOU 50 PARES DE TÊNIS À SOFEM

A Sociedade Filarmônica Estevam Moura (SOFEM), recebeu nesta quarta-feira (14), a doação de 50 (cinquenta) pares de tênis novos. Os calçados foram doados pelo GRUPO DASS.
É com carinho, que os músicos da SOFEM e toda a diretoria só têm a agradecer à DASS pela doação. E assim como ela, todos podem ajudar. A Filarmônica fica localizada na Praça sete de setembro, s/n, no Centro Cultural Temístocles Pires de Cerqueira.
Estamos muito felizes com esse presente e só temos a agradecer. Vamos continuar se esforçando para apresentar sempre bons resultados na área da musica . OBRIGADO GRUPO DASS!!!



quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Seis filarmônicas em festival inédito



 Seis entidades vão participar do 1º Festival de Filarmônicas Princesa do Sertão, entre 29 de setembro e 1º de outubro. Promovido pela Fundação Senhor dos Passos, através do Núcleo de Preservação da Memória Feirense, o festival é inédito em Feira de Santana e não tem caráter competitivo. As filarmônicas participantes se apresentarão nos três dias do evento, no Teatro Frei Félix de Pacatuba, no Centro Comunitário Ederval Falcão, nas Baraúnas. Segundo Carlos Brito, vice-presidente da Fundação, na quinta-feira, 29 de setembro, abertura com apresentações da Filarmônica Euterpe Feirense, de Feira de Santana, e da Sociedade Lítero Musical 25 de Dezembro, de Irará, a partir das 20 horas. Na sexta-feira, 30, apresentações da Filarmônica Lira Sançonçalense, de São Gonçalo dos Campos, e da Sociedade Filarmônica 19 de Março, da Vila de Acupe, Santo Amaro, também a partir das 20 horas. No último dia, sábado, 1º de outubro, às 20 horas, aparesentações da Sociedade Filarmônica Lira Ceciliana, de Cachoeira, e da Filarmônica Terpsícocre Popular (Foto: Divulgação), de Maragogipe. O Festival foi lançado na noite de sexta-feira, 26, em evento da Fundação, no Casarão Fróes da Motta.




quarta-feira, 17 de agosto de 2011

SANTO ESTÊVÃO REALIZA O I SEMINÁRIO DE CULTURA


Nessa terça-feira (16), a prefeitura de Santo Estêvão promovendo o I Seminário de Cultura, onde foram debatidas questões ligadas às artes no município. O evento aconteceu na Escola Municipal Dr. Edivaldo Machado Boaventura e contou com a participação de artistas de diversos segmentos culturais e de alunos da  Filarmônica Estevam Moura e da  Fanfarra Maestro Estevam Moura  .
O encontro debateu temas como Políticas Culturais e contou com apresentação Teatral do Grupo Nova  Juventude, formado por jovens estudantes da comunidade rural do Km 50.
Palestra com a Representante do  Instituto Odu Odara, Maria Fulgência – Mestre em Literatura e Diversidade Cultural e apresentação de street dance, com o Grupo Game Over, além da apresentação Teatral com o Grupo Cacos de Teatro, da capital  baiana, com o espetáculo:”Comunique já!”
 Durante o encontro também foram realizadas oficinas temáticas como  Contação de História, com Márcio Griô, integrante do Ponto de Cultura Grãos de Luz e Griô da Cidade de Lençóis, na Chapada Diamantina. Também foram ministradas oficinas de artesanato com reutilizáveis, sob a coordenação da artesã Alessandra  Cruz.
As oficinas de música e Expressão Vocal ficaram por conta de Célia Zaim, que é especialista em música pela UFBA – Universidade Federal da Bahia. Já o grupo que trabalhou com representação teatral contou com as orientações de Leandro Rocha, do Grupo Cacos de Teatro da cidade de Salvador. Artistas que optaram pela oficina de dança, teve a coordenação de Valéria Abreu, que é professora de Ballet, Jazz, Street Dance e Dança de Salão do Centro de Cultura e Arte Amélio Amorim da cidade de Feira de Santana.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Hoje é o Dia Mundial do Rock; Relembre os momentos históricos

Chuck Berry foi um dos precursores do Rock n'Roll
O rock, sem dúvida alguma – e não há gostos ou modismos que discordem dessa tese -, foi e continua sendo o ritmo que mais e melhor assumiu a linha de frente quando o assunto são revoluções sociais.
Hoje, 13 de julho, é comemorado o Dia Mundial do Rock, data que tomou corpo e alcance mundial em 1985, quando um festival realizado simultaneamente em Londres, na Inglaterra, e na Filadélfia, nos Estados Unidos, provou que a música tem o poder o reivindicar mudanças.
A causa da época era em favor ao povo etíope, retratado diariamente nos jornais como miseráveis. Foi então que o pelotão de combate, encabeçado por nada mais, nada menos que The Who, Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Madonna, Queen, Joan Baez, David Bowie, BB King, Mick Jagger, Sting, Scorpions, U2, Paul McCartney, Phil Collins, Eric Clapton e Black Sabbath, exigiu a erradicação da fome naquele país.

O nascimento

Para quem se interessa por história, este ritmo, até então uma mistura de Country e R&B (rhythm and blues), inventada e aperfeiçoada por Little Richard, Jerry Lee Lewis, Bill Haley e Chuck Berry, já havia adotado esta linha protestante na década de 1950 – com menos expressão, mas não menos importância.
O quarteto citado acima assumiu a responsabilidade de fazer com que a sociedade aceitasse a igualdade musical entre brancos e negros. Surgia um novo ritmo, uma nova ideologia, encarregada de derrubar barreiras, criar tendências. Nascia clássicos como “Maybellene” (Chuck Berry) e “Tutti Frutti” (Little Richard), muito conhecida também na voz de Elvis Presley. A-wop-bop-a-loo-wop-a-wop-bam-boom!

A popularização

Não precisou muito tempo para o mundo perceber que o Rock n’ Roll veio para ficar. A década de 1960 foi marcada, principalmente, pelo surgimento do movimento Pop, em meio ao incessante brilho da estrela de Elvis. Mas ele não estava sozinho. Uma safra incomparável de bandas surgira: Rolling Stones, Led Zeppelin, The Who, Bee Gees... Mas ninguém representou melhor este boom que os garotos de Liverpool. The Beatles é um dos mais importantes símbolos do popularismo da música. E com ela veio a admiração – que muitas vezes se confundiu com a histeria, com o fanatismo – e a vontade quase que incontrolável de usar terninho e “cabelos-tigela”.

O psicodelismo

Cores e combinações marcantes , drogas e muito, muito protesto. O rock viveu um momento importante no final dos anos 1960 com o surgimento do trio Bob Dylan, Joe Cocker e Jimi Hendrix, representantes máximos da música psicodélica. Movidos a ácido, os músicos fizeram história com riffs repletos de efeitos. Hendrix, por exemplo, cravou seu nome na história quando tocou o hino americano simulando tiros de metralhadora e bombardeio de aviões.

A vez dos metaleiros

Pegue o blues, acelere a batida e amplifique sua potência ao máximo. Essa foi a fórmula adota por lendas como Iron Maiden e Judas Priest, que trouxeram não apenas clássicos para o universo da música, mas também muita cara feia, cabelos longos e roupas pretas. As músicas dessas bandas têm como base profecias, capítulos das guerras, lendas, entre outros.

Atitude, rebeldia e anarquia

Esses são os princípios básicos do Punk, que tem como expoentes os Ramones e o Sex Pistols. Para eles, quanto maior a afronta ao mainstream, melhor. Com poucos e simples acordes, letras carregadas, cantadas em forma de gritaria, e moicanos cada vez mais vistosos, os punk rockers marcaram os anos 1970 por seu estilo peculiar de enxergar a vida.
Como tudo que é extremista, o punk não resistiu muito tempo. Chegou ao fundo do poço na década de 1980, e lá encontrou a depressão do pós-punk, impulsionado pelo surgimento do Joy Division, que mal conquistou fãs e teve de sair de cena, por conta do suicídio do vocalista Ian Curtis. É neste momento que o bastão é passado ao The Cure e companhia limitada, que abusaram no visual dark, com direito a lápis preto no olho, coturno e sobretudo.

Grunge

Outra clara resposta aos exageros, o Grunge vestiu uma camisa de flanela e saiu às ruas para mostrar suas muitas facetas. Da energia do Pearl Jam à depressão encravada nas últimas canções de Kurt Cobain, à frente do Nirvana, em meados de 1993, o estilo marcou uma geração que vislumbrou o que seria o rock moderno.

Emocore

Do submundo do rock surgiu o hardcore, um ritmo que tem como base o punk, mas em um ritmo bem mais acelerado. O derivado deste ritmo marcante chama-se emocore (emotional hardcore), que preferiu trocar as letras de protesto pelos dilemas do coração. Com o tempo, o emocore migrou para o público adolescente, cheio de incertezas e espinhas. O jeito foi colocar a franja de lado e curtir um ritmo rápido, dançante e que, muitas vezes, resume a vida da molecada. No Exterior, Fall Out Boy, Simple Plan e Paramore se destacam. No Brasil, bandas como Restart e Fresno fazem a cabeça dessa galera cheia de dúvidas e desejos.

sábado, 9 de julho de 2011

Artistas de Santo Estevão participam de Mapeamento Cultural

Dezenas de artistas santoestevenses se reuniram na noite da última sexta-feira (8), no Centro Cultural para o I Encontro de Mapeamento Cultural do município.
O evento, realizado pela prefeitura visou apresentar aos artistas os mecanismos que farão parte de levantamento de dados para compor um cadastro com indicadores culturais.
Durante o encontro, os artistas sugeriram alguns projetos de apoio à cultura local.
Os interessados em fazer parte do cadastramento deverão dirigir-sem ao Departamento de Cultura, que fica no Centro Cultural, de segunda a sexta-feira, das 8 às 12h e das 14 às 18h.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Santo Estevão:irá realizar Mapeamento Cultural nesta sexta-feira

A Prefeitura Municipal de Santo Estevão, através do departamento de Cultura estará realizando Mapeamento Cultural, com objetivo de efetivar o cadastro das manifestações culturais que irá compor o sistema de Indicadores do município de Santo Estevão.
Pessoas que atuam nas modalidades artísticas como: pintura, artesanato, música, dança, produção, teatro, literatura, coral, artes visuais estão aptos a participar.
O encontro será realizado no próximo dia 08 de julho, às 19h, no Centro Cultural Themístocles Pires de Cerqueira.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Artista leva música clássica para praça pública de Santo Estevão

Maestro leva clássica para espaços públicos
A terça-feira amanheceu diferente no centro comercial de Santo Estevão. Um som de um saxofone chamou a atenção e o público, pouco a pouco começou a se aproximar.
O som era conduzido pelo maestro Ednaldo Barbosa Carvalho, um andarilho musical que, com 33 anos de carreira, leva a música para espaços públicos de toda a Bahia.
Os próximos vôos serão nos estados do Espírito Santo e Minas Gerais, abrindo as viagens que levarão o artista a se apresentar por todo o país.
O maestro, que fundou as filarmônicas dos municípios baianos de Irecê e Ibipeba sobrevive das vendas de seus CD’s e peregrina pelas cidades fazendo demonstração do seu trabalho.
“Vejo a música como elemento do espírito. Nas minhas andanças vi as pessoas chegando às ruas logo pela manhã já estressadas. Ao pararem pra ouvir as canções, muitas delas choravam”, revela o artista. “Já fiz até doentes mentais se acalmarem ao som do sax”, completou.
A depender da movimentação e das vendas, Ednaldo pretende passar mais uns dias na cidade levando música clássica para o público santoestevense.